quinta-feira, 26 de novembro de 2015
A Historia da marca britânica de motocicletas Triumph
A marca britânica de motocicletas Triumph é uma das
mais tradicionais no mundo das duas rodas. A empresa, que comemorou seu
centenário em 2002, tem atividades em outros 12 países – Estados Unidos,
Inglaterra, Austrália, Itália, Alemanha, Japão, Suíça, Suécia, França, Bélgica,
Holanda e Japão – e comercializa cerca de 36 mil unidades por ano.
Apesar de ter celebrado 100 anos em 2002, a Triumph é mais
antiga. A marca nasceu na última década do Século 19, após a ida do alemão
Siegfried Bettmann para a Inglaterra. O empresário, que até então
comercializava máquinas de costura, ficou impressionado com o aumento da frota
de bicicletas naquele país e resolveu entrar no novo negócio. Bettmann deu o
nome de Triumph às bicicletas que vendia, por ser um nome de fácil assimilação
em toda a Europa.
A primeira motocicleta saiu da linha de montagem da
Triumph, em Conventry (Inglaterra), no ano de 1902 – data de partida para a
contagem do centenário - e recebeu a nomenclatura de “N°1”. O veículo de
duas rodas nada mais era que uma bicicleta com estrutura reforçada, equipada
com um motor de combustão interna do fabricante belga Minerva, com 2,25 hp de
potência, que ficava alocado na parte dianteira do quadro.
A Triumph ganhou popularidade rapidamente por um
motivo: em pleno
Fordismo , enquanto os engenheiros de outros fabricantes se
preocupavam com a produção em larga escala, Mauritz Schulte, que era
responsável pela engenharia da marca, procurava aprimorar e desenvolver novos
mecanismos para as motocicletas. Essa política, em poucos anos, possibilitou o
lançamento de outros modelos de excelente qualidade e tecnologias modernas para
a época, como a partida a pedal.
Durante a 1ª Guerra Mundial, o governo da Inglaterra
designou à Triumph a missão de equipar o exército britânico. As motocicletas da
marca eram utilizadas para levar os soldados ao fronte de batalha.
O último acontecimento relevante nos anos 10 foi o
rompimento entre Schulte e Bettmann, que ocorreu porque o fundador da marca
queria diversificar a gama de produtos e acelerar o ritmo da linha de produção,
algo que ia contra os princípios do engenheiro. Nesse período de sua história,
a Triumph passou a fabricar até mesmo automóveis, o que dividiu a empresa em Triumph Motor Co.
(automóveis) e Triumph Cycle Co. (duas rodas).
Devido à Grande Depressão, os anos 20 foram muito
difíceis para a Triumph. Por esse motivo, a marca começou a produzir
motocicletas “populares”, como a Modelo P, que tinha 494 cilindradas e custava
apenas 42 libras .
Foram comercializadas 20 mil unidades desse modelo. Só como comparação, a Type
SD, top de linha da marca, saía na época por 83 libras .
Em 1937, sob o comando de Jack Sangster, a divisão de
motocicletas lançou um modelo que se tornaria um ícone anos depois: a Speed
Twin, conhecida também como Tiger 100. Esta motocicleta atingia 160 km/h , fato que a
Honda, por exemplo, só iria conseguir em 1969, com a CB 750.
A 2ª Guerra e a entrada nos EUA
Na noite de 14 de novembro de 1940, em plena 2ª
Guerra Mundial, a fábrica da Triumph, em Conventry, foi completamente destruída
por um bombardeio do exército nazista e, provisoriamente, as motocicletas
passaram a ser montadas na cidade de Warwik (Inglaterra). Uma nova planta, em
Meriden (no centro da Inglaterra), foi construída rapidamente e inaugurada em
1942.
Os anos 40 também marcaram a entrada da Triumph nos
Estados Unidos, algo que ocorreu após os norte-americanos terem se
impressionado com o desempenho da Speed Twin (T100).
Nasce a mítica Bonneville
Em 1954, o piloto Johnny Allen bateu o recorde de velocidade em uma
motocicleta. A bordo do protótipo de uma T110, de 649 cilindradas, ele atingiu
O início da década de 60 foi fabulosa para o segmento
de motocicletas em geral e, especialmente para a Triumph, que havia encontrado
uma fórmula vitoriosa. A Bonneville fez sucesso tanto na Inglaterra quanto nos
Estados Unidos. A marca também venceu as principais competições esportivas, com
os modelos TT e Daytona.
Mas, com o advento dos fabricantes japoneses, a
Triumph perdeu mercado e, no final dos anos 60 e início da década de 70, a empresa acumulou
prejuízos de 13 milhões de libras. Com a intervenção do governo britânico, uma
nova companhia foi formada em 1973: a Norton-Villiers-Triumph. Neste período,
ficou decidido que a produção seria transferida para Birmingham. Em protesto,
os colaboradores da fábrica de Meriden entraram em greve e assim permaneceram
por quase dois anos. Eles só voltaram às atividades em 1975, quando produziram
a Bonneville 750 cc para o mercado norte-americano.
O fim e um novo começo
A fábrica de Meriden foi fechada no início de 1983.
Mas o que parecia ser o fim da Triumph era, na verdade, o começo de um tempo de
vitórias. O milionário John Bloor comprou o nome e fundou uma nova empresa
privada: a Triumph Motorcycles Ltd.. A partir de 1985, a fabricante de peças
Racing Spares, sob licença de Bloor, produziu a Bonneville USA, com o intuito
de manter a marca em atividade.
Mas um novo plano estava sendo elaborado e, em 1990,
surge uma nova Triumph, que apresentou motocicletas com motores de última
geração, de três e quatro cilindros, dotados de toda a tecnologia desenvolvida
pelos japoneses, mas com o estilo e a elegância da Europa.
História da Indian Motorcycles
Em 1998, quando parecia definitivamente abandonada, a Indian
ressurgiu no mercado. Três empresas, incluindo a pioneira Indian Motorcycle
Company, uniram-se num negócio de cerca de milhões de verdinhas e lançaram uma
nova Chief, seguida em 2000 pela Scout e no ano seguinte pela Spirit. Todos
estes modelos produzidos na Califórnia, nunca mais em Massachusetts.
O motor da Chief é um gigantesco V2 de 1.638 cc, a maior
cilindrada já vista numa moto de fabricante americano, com caixa de cinco
velocidades. A versão básica pesa 312 kg e a Roadmaster 325 kg , existindo ainda a
Chief de Luxe. Na Scout e na Spirit é usado um propulsor V2 de 1.442 cc, sendo
a roda dianteira (de 19
polegadas na primeira e 16 polegadas na outra)
uma das diferenças mecânicas mais visíveis.
A Spirit é, na prática, uma versão menos potente
da Chief e sem os exagerados para-lamas típicos da marca. Em todos os modelos a
transmissão final é feita por correia dentada.
No início do século, o jovem imigrante sueco Carl Oscar
Hedstrom, engenheiro e construtor de bicicletas de competição, elaborava um
modelo com o motor DeDion-Buton e um carburador desenhado por ele próprio. Os
bons resultados chamaram a atenção do empresário George M. Hendee, de
Springfield. Juntos ergueram uma fábrica e passaram a produzir, em 1902,
pequenas motos de um cilindro - pouco mais que bicicletas - denominadas Indian.
A combinação dos seus talentos - o de Hendee para os
negócios, o de Hedstrom para a mecânica - foi desde logo frutuosa: em 1903
surgiam as Indians animadas por dois cilindros em V, caixa de duas e três
velocidades e suspensão traseira com braço oscilante. A marca não demorou muito
a ter sucesso em competições, vencendo quase todas as modalidades sobre duas
rodas nos Estados Unidos. Em 1912, faturava os três primeiros lugares na famosa
Tourist Trophy (TT) da Ilha de Man, na Inglaterra.
No ano seguinte, a Indian surpreendia o mercado com o
lançamento da Hendee Special, a primeira moto com sistema elétrico moderno e
arranque elétrico. Antes da Primeira Guerra Mundial tornara-se no maior
construtor de motociclos do mundo, com uma produção anual de cerca de 20 mil
unidades. Sempre na vanguarda, a HD presenteou o mundo com várias novidades,
tais como, o motor V2 Powerplus de 1.000 cc, lançado em 1916, e um modelo de
competição com quatro válvulas por cilindro, dois anos depois. Entretanto, com
a saída dos fundadores da empresa ainda em 1916, por desentendimentos com os
diretores, seguiram-se tempos difíceis para a marca.
Problemas financeiros quase acabaram com a Indian no período
entre as duas guerras, mas grandes motos continuaram a sair das linhas de
produção de Springfield. São desta época os lendários modelos: Scout, Chief e
Sport Scout, para além da aquisição do equipamento da Ace Motorcycle Company,
em 1927, por forma a terem capacidade para produzir o motor de quatro cilindros
com 1.260 de cilindrada. A Indian Four, que o utilizava, foi comercializada de 1927 a 1942.
Lançada em 1919,
a Scout era uma criação de Charles B. Franklin, piloto
da equipe vencedora na Ilha de Man, que foi da Irlanda para a empresa
americana. Tendo por base o motor Powerplus, Franklin desenvolveu versões de
600, 750, 1.000 e depois 1.200 cc (esta última em 1924), que se tornaram a base
para os V2 das décadas seguintes. Soichiro Honda usou uma por muitos anos. A
Scout e a sua versão de corrida, a Sport Scout de 1935, venceram muitas provas
nas pistas.
A primeira Chief chegou ao mundo em 1921, equipada com o
propulsor de 1.000 cc, mais tarde ampliado para 1.200 na Big Chief de 1923.
Neste ano, a marca atingia as 250 mil unidades produzidas e, embora com uma
produção super reduzida durante quase duas décadas, a Indian resistiu ao crash
da Bolsa em 1929 e, 11 anos depois, lançava os para-lamas envolventes que se
tornariam a sua imagem de marca. Em 1941 a Sport Scout era descontinuada.
A marca chegou a fornecer motos para as Forças Armadas de
diversos países na Segunda Guerra: os modelos Scout 500 (um tanto lentas, mas
confiáveis), 750 (que eram na verdade, Sport Scouts "sem potência") e
Chief 1.200. Havia inclusive o modelo 841, com embreagem de mão, o oposto do
usual nas Indians. Mas a Harley-Davidson, já com enorme força no mercado,
conseguiu contratos de maior volume e lucro por unidade, colocando a sua concorrente
em sérias dificuldades.
Após a II G.M. a Indian era vendida. O novo administrador,
Ralph Rogers, decidia-se pelo lançamento de modelos de menor cilindrada: a
Arrow, de 250 cc e um cilindro, e a Warrior, de 440 cc e dois cilindros
verticais. No entanto, modelos que poderiam ter salvo a marca da crise, tais
como uma Indian Four de 880 cc e a idéia de uma versão civil da 841, eram
cancelados.
Apesar do boom do mercado americano após a Segunda Guerra, a
Chief era considerada antiquadra pela nova administração e saía de produção em 1948. A nova linha
utilizava tecnologia da Brockhouse inglesa, com motores com válvulas no cabeça
e seletor de caixa no pedal e embreagem no punho - mas a sua qualidade de
construção estava além das expectativas. Em 1950 as áreas de fabricação e de
vendas da Indian eram separadas e vendidas ao grupo também inglês Associated
Motorcycles Ltd. (AMC), que detinha as marcas AJS, Matchless, Norton, Royal
Enfield e Velocette.
A produção da Chief era então retomada, sendo o modelo
Blackhawk Chief o mais famoso da marca. A velhinha Chief ganhava assim um garfo
telescópico hidráulico e um motor de 1.300 cc, mas permanecia com a já
ultrapassada caixa de três velocidades. A sua famosa concorrente Harley já
utilizava o motor knucklehead de válvulas na cabeça desde 1936 e uma caixa de
quatro velocidades desde o final da década de 30.
Em 1953, a Chief e o seu V2 davam lugar a uma
versão da Royal Enfield de 700 de cilindrada, calçada com pneus maiores, guidão
largo e o logotipo Indian no tanque de combustível. Embora fosse uma moto
eficiente e confiável (como poucas inglesas), os fãs da marca americana
aguardavam o lançamento de um novo modelo legítimo, o que não aconteceu.
A linha Indian
consistia nos modelos britânicos Tomahawk 500 e Trailblazer 700, de dois
cilindros; e os modelos Woodsman 500 e Fire Arrow 250, ambas de um cilindro.
Existia também um modelo de três rodas de 350 cc, vendido para polícias e
oficinas mecânicas.
O nome Chief
regressava ao mercado em 1959, com o mesmo motor Royal Enfield 700 montado num
quadro maior. Mas no ano seguinte os britânicos decidiam abandonar a marca,
passando as concessionárias Indian a vender apenas motos AJS e Matchless. Como
ainda restavam modelos da era Enfield em stock, o grupo publicava anúncios com
os logotipos Indian e Matchless ou misturava motos das marcas inglesas - tanto
Matchless quanto Enfield - na mesma mensagem publicitária.
Parecia o fim da
linha para a pioneira das marcas americanas, mas a Indian não acabou. Várias
tentativas de ressuscitá-la foram levadas a cabo, em geral por revendedores ou
ex-pilotos dos seus tempos áureos. Uma dessas tentativas levou à produção de
mini-motos em Taiwan, de 1971
a 1976, com pequenos motores Minarelli, Morini e Fuji
com capacidades que iam dos 50 aos 175 cc. Até mesmo uma chopper com quadro da
italiana Ducati foi anunciada como Indian Indiana, em 1976, mas não passou do
primeiro protótipo.
Alguns desses
entusiastas foram processados, nos Estados Unidos e no Canadá, pelo uso de uma
marca que não lhes pertencia. Até mesmo os aborígines da tribo Umpqua, no
estado americano de Oregon, reclamaram direitos sobre o nome.
Fonte:
rockriders.com.br
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terça-feira, 24 de novembro de 2015
Nosso maior ídolo também tinha um ídolo
Hoje após diversas reuniões de planejamento aqui no Rota RJ 65 eu e meu amigo Ademir Nogueira, recordamos algumas historias de sucesso, decidimos então compartilhar essa com vocês e também homenagear nosso maior entusiasta, Alex Blanco:
Quantas vezes você se sentiu fracassado? Quantas vezes você sentiu vontade de jogar tudo pro alto, de desistir de tudo? Com certeza, Sr. Soichiro , desconhecia a palavra fracasso, e a persistencia foi a chave do seu sucesso.
Quantas vezes você se sentiu fracassado? Quantas vezes você sentiu vontade de jogar tudo pro alto, de desistir de tudo? Com certeza, Sr. Soichiro , desconhecia a palavra fracasso, e a persistencia foi a chave do seu sucesso.
História de Soichiro de uma forma bem reduzida. O autor é
desconhecido, mas se alguém souber quem é o autor original, nos conte para que
seja dado os devidos créditos.
O Sr. Soichiro nasceu em_17 de novembro de 1906, na aldeia
de Komyo, na cidade de Hamamatsu, no Japão, o filho mais velho de um ferreiro. Era
uma criança curiosa, que desde muito cedo ficava observando os motores,
encantado com seus barulhos, cheiros e segredos! Nunca foi um bom aluno,mas nem
por isso não era inteligente, pois apesar de não se interessar pelas teorias
dos livros, ele preferia a prática das coisas!
Aos 8 anos, já havia
construido uma bicicleta e, aos 13 já tinha uma série de pequenas “invenções”!
Aos 16 anos, vai para Tokio como aprendiz numa oficina mecânica , e poucos anos
mais tarde, volta para Hamamatsu e abre a sua própria oficina.
Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina.
Para poder continuar nos negócios, empenha as jóias da própria esposa. Quando
apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe
que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
Sr.Soichiro desiste? Não! Volta a escola por mais dois anos,
sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o
tachavam de “visionário“.
Sr.Soichiro fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa
que o recusou finalmente fecha contrato com ele.Durante a guerra, sua fábrica é
bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
Sr.Soichiro se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua
fábrica mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d’água e o homem desiste? Não! Imediatamente
após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este
homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entra em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um
pequeno motor a sua bicicleta e sai as ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e
todos querem também as chamadas “bicicletas motorizadas“. A demanda por motores
aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
Decide então montar uma fábrica para essa nova invenção.
Como não tem capital, resolve pedir ajuda, mas numa recessão pós guerra os
bancos só tinham credito para reconstrução, decide então em um ato desesperado
escrever cartas para milhares de lojas
espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de algmas, que lhe
adiantam o capital necessário para a fábrica
Encurtando a história: hoje a Industria do Sr. Soichiro
Honda, a Honda Motor Company é um dos maiores impérios da indústria
automobilística do mundo, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque
o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis
obstáculos que encontrou pela frente.
Soichiro Honda faleceu em 1991 aos 84 anos, no auge do
sucesso da marca na Fórmula 1 com o brasileiro Ayrton Senna, que foi uma das
poucas pessoas da qual o Sr. Honda costumava elogiar em público pelo seu
trabalho e dedicação.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Rota RJ 65
rumo ao sucesso, aqui no nosso planeta Terra as tribos andam meio
desgarradas, mas a partir de 2016 as coisas vão mudar, os dias não serão mais os mesmos.
É o que promete o
pessoal do ROTA RJ 65 o primeiro espaço multi-uso destinado a
você Motociclista. Com 1000m2 e área expansível podendo alcançar
os 3000m2, o que poderá ser um dos maiores e mais completos centros de
entretenimento, serviços, cultura e lazer do Subúrbio Carioca, toda essa infra-estrutura
foi montada para acomodar não só você, mais também sua motocicleta.
Já na entrada
posicionado estrategicamente encontra-se um moderno Lava Motos, ou seja depois
de limpas por técnicos especializados, Custons, Big Trail e Sports poderão
entrar para um Pub Vintage onde além de Bebidas e Petiscos pode-se passar o tempo com muita diversão,
Pimball, Totós e Sinucas.
Mas se a sua praia é música, um palco
fixo dedicado a mais pura trilha sonora das auto-estradas, com muito Blues,
Rock e o mais puro Jazz, além de uma área destinada ao famoso churrasquinho dos
Motoclubes
E não para aí não, se você pretende
fazer uma tatuagem, da um look no visual ou mesmo comprar uma camiseta transada
com aquela jaqueta de couro é só fazer uma visitinha na outra ponta da Rota RJ,
tudo no mesmo lugar.
E para finalizar não poderia faltar
aquela oficina para pequenos serviços ,venda e instalação de acessórios e apoio
aos viajantes, porque quem tem Moto gosta de dar uma esticada,
se você se identificou com a ROTA RJ
mande um email para contato@rotarj65.com.br ou ricardo@rotarj65.com.br
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