terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união


O Salmo 133 é o Salmo da Unidade, quando os Cristãos convivem em unidade, 
Deus pode abençoar esse relacionamento porque eles não ergueram barreiras que evitam essas bençãos, acredito que tem que ser assim também com todos na estrada, seja você ou não Cristão também não importa o estilo ou a marca de sua Motocicleta.

Acredito que a sensação de liberdade sob as duas rodas e o contato com a “Mãe Natureza” estabeleça um vínculo de união entre os motociclistas, como os pássaros que voam unidos.

Involuntariamente os motociclistas estabelecem seus códigos de conduta, seja no acenar para o outro em direção contrária , seja no emparelhar e perguntar se precisa de ajuda,

Isso é a união e nós do Rota RJ 65 reafirmamos aqui nosso desejo de fazer uma casa que seja  o ponto de encontro de todas as tribos para celebrar a União, 


Que todos nós em 2016 possamos nos ajudar uns aos outros, o mundo conturbado exige isso de nós, que nossa válvula de escape seja a condução segura sob as duas rodas, observem nossos irmãos pássaros  voando, assim que temos que nos sentir, livres

E nossa única chance de permanecermos realmente livres nas estradas é com união, seja você de um Motoclube, Motogrupo, de um trio ou de uma dupla, pensaremos sempre que somos irmãos e poderemos contar uns com os outros.

Que 2016 seja o ano de nossas realizações, que vivamos mais em União, planejaremos várias Rotas, sairemos dos escritórios, das fábricas, das lojas, dos bancos e nos finais de semana  seguiremos encontrando um por um de nossos irmãos para vivermos várias aventuras, contaremos tudo, um dia, aos nossos netos , pois como dizem, uma andorinha só não faz verão


Salmo 133:

Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.

É como o óleo precioso sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de Arão, e que desce à orla das suas vestes.

Como o orvalho de Hermom, e como o que desce sobre os montes de Sião, porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre.
Salmos 133:1-3


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Motociclista terá no Rota 65 um acompanhamento fisioterápico


 O Fisioterapeuta Alex Farolfi , iniciará um trabalho inovador para orientar e tratar  algumas queixas do“pessoal das duas rodas”, Alex afirma que Os problemas posturais de quem pilota estão muito ligados a fatores individuais como a fraqueza e desequilíbrio musculares típicos de pessoas sedentárias.


As articulações e grupos musculares que podem “sofrer” no motociclista são: a musculatura da coluna cervical, a coluna lombar, o punho, o cotovelo, os ombros e o joelho.

De uma maneira geral, a postura fixa e prolongada faz com que certos grupos musculares permaneçam ativos por muito tempo. Por exemplo, o trapézio e o grande dorsal nas costas. Isso leva ao que chamamos de “trigger points” ou pontos gatilhos, que é uma dor muscular severa que agrava muito quando o ventre muscular é pressionado.

Se o indivíduo já possui algum tipo de assimetria, que chamamos de escoliose, ou seja, o famoso desvio de coluna, a chance disto ocorrer aumenta, pois já há desequilíbrio muscular entre a musculatura paravertebral de cada lado.

Fora os pontos gatilhos, uma do aparelho locomotor que é muito acometida é a coluna lombar. Em geral, o motociclista tende a adquirir uma postura de flexão da coluna lombar, antagônica à lordose fisiológica, que é aquela “curvinha” para dentro que todos nós temos que ter. Em geral, o motociclista flexiona demais a lombar e a põe na frente do quadril. Isto é uma posição de risco, pois um tranco proveniente de um terreno irregular pode jogar uma vértebra contra a outra e levar ao que chamamos de hérnia de disco, que é uma lesão séria e às vezes cirúrgica.

Se o motociclista tem o vício de segurar a manopla de maneira errada flexionando demais o punho, é comum a sensação de formigamento por compressão neurológica, em especial de um nervo chamado mediano, que passa em baixo dos tendões do punho.

O cotovelo estendido o tempo todo pode levar muita energia cinética para dentro da articulação, especialmente os movimentos vibratórios e causar reação inflamatória que chamamos de epicondilites, que são inflamações no ponto de onde nascem os músculos que estendem e flexionam o punho.

Os ombros costumam ser bastante afetados quando o motociclista matem os braços muito próximos aos 90 graus.

Os tendões responsáveis pela elevação do ombro podem ficar muito comprimidos contra o osso da ponta do ombro, que chamamos de Acrômio e desencadear uma doença popularmente conhecida como “bursite”, que nada mais é que uma tendinite da musculatura que chamamos de manguito rotador.

O fato de se pilotar a moto com o joelho muito tempo flexionado pode também desencadear dores, pois há contato anormal e mantido da cartilagem da rótula contra a do fêmur. A cartilagem é uma espécie de almofada que existe entre os ossos e muito tempo comprimida pode amolecer, se deformar e levar ao que chamamos de condromalácea.

De uma maneira geral, as motos do tipo Custom tem menor chance de causar lesões, pois algumas possuem encosto de assento, prevenindo o vício postural da coluna lombar e os joelhos tendem a ficar menos flexionados. Mas, os ombros costumam ficar em postura compressiva. Portanto, o tipo de motocicleta que o indivíduo pilota também está ligado a problemas posturais.

As dicas para se evitar dores articulares e musculares em motociclistas são:

– Não flexionar demais a coluna lombar. Se ela estiver ereta, ou discretamente flexionada, qualquer solavanco vai aumentar sua flexão e ela conseguirá absorver mais energia, assim como uma mola.

– Os punhos devem estar alinhados ao antebraço e não estendidos.

– Os cotovelos devem estar discretamente flexionados, também para absorver energia e nunca devem estar acima do nível do ombro.

– O indivíduo deve evitar manter postura fixa por tempo prolongado. O ideal seria parar e alongar a cada 1 hora de viagem.

Os exercícios regulares como alongamento, tonificação da musculatura abdominal, dorsal, lombar e rotadores de ombros previnem as lesões e previnem que o veículo usado tanto no trabalho quanto para os passeios de final de semana se transforme em um instrumento de tortura.
                                                                                                               Fonte do Blog Activ Fisioterapia

* O conteúdo das informações deste site são meramente informativas e não substituem uma consulta médica, o certo ,mesmo é fazer uma consulta com Alex Farolfi, vc pode até marcar pelo Wat Zap  21 99757-9606

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

JONE BRABO SHOW TEASER PROMO

Jone Brabo Show e Rota RJ 65

Seus dias nunca mais serão os mesmos



O Ator, Cantor e Produtor Roberto Rowntree, encarna mais uma vez o personagem que batizou seu nome artístico, JONE BRABO, sucesso inicialmente nas rádios AM e FM, depois na TV. 

Foi um dos ícones da transição das décadas 80 e 90 no Rio de Janeiro, O Jone Brabo Show estreou na rádio com um formato irreverente, era um programa Underground na essência em um ambiente cultural que realmente fugia dos padrões comerciais.

A frente de muitas bandeiras que hoje estão na moda, foi o primeiro a divulgar Tatuagem e Tatuadores profissionais o que lhe renderá até uma homenagem no Tattoo Week Rio de Janeiro 2016 o segundo maior evento deste seguimento do mundo, só é menor que o de Nova York, 


Além da Tatuagem as competições e os atletas do MMA também tinham vez, o programa foi um dos maiores incentivadores da modalidade que na época era chamado de Vale Tudo. 

Um Momento especial era a divulgação e a cobertura dos eventos dos Motoclubes de todo o Brasil, tudo isso era regado ao som de muito Rock, grandes bandas do Metal, Punk Rock Nacionais tocavam seus primeiros acordes no programa que descobriu e lançou várias bandas, tudo isso estará de volta no espaço Rota RJ 65 com transmissão ao vivo pela rádio Progressiva FM 


http://www.progressiva.fm.br

A Progressiva FM está no Ar novamente e será palco do Programa Jone Brabo Show direto da Rota RJ 65 no Rio de Janeiro


Com a Extinção da Fluminense FM no Rio de Janeiro o Rock viu na Progressiva FM como
seu próprio Slogan dizia uma Rádio Livre e Diferente

De fato, a programação da Progressiva FM foi a melhor do gênero em sua época. Era melhor até que a Fluminense FM, nos anos que coincidiram o início da Progressiva e o fim da Fluminense. A Progressiva tinha a vantagem da independência total, por não ter executivos tacanhos como os que mataram a rádio niteroiense várias vezes. A planilha da rádio era vasta e variada. A ponto de ter incluído uma música de uma banda de rock cristão: a música Abrir os olhos, do Resgate. Apesar do nome, a emissora não transmitia apenas música progressiva. Apresentava todos os estilos de rock. Dos medalhões, passando por nomes indies daqui e do exterior, bandas artisticamente relevantes, os grandes nomes do rock brasileiro até as boas novas bandas brasileiras da época. A rádio de fato tocava todas as boas gravações de bandas independentes que chegaram lá, muitas vezes em fitas demo cassete.

Wladmir no comando 

A rádio tinha programas diários e programas semanais dedicados a segmentos específicos. O mais destacado era o Artigo 5º, só com bandas independentes. O nome do programa fazia alusão ao Artigo 5º da Constituição, que tem eu seu item IX:

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença

Vários radiodifusores de rádios autenticamente comunitárias pelo país afora usam até hoje esse texto (especialmente a expressão independentemente de censura ou licença) como motivo para colocarem essas emissoras no ar, mesmo na condição de rádios piratas.

Eu ouvia constantemente esse programa Artigo 5º. O programa era literalmente sem censura. Jogavam ouvintes no ar ao vivo, sem fazer distinção entre os ouvintes. Cheguei a entrar no ar ao vivo, para debater com Wladimir e os outros integrantes do programa a compra e o arrendamento de emissoras de rádio oficiais pelo país afora, já naquela década. Tema que surgiu numa das edições do programa. Também entrei no ar para debater sobre o circuito de rock independente da cidade.

Por algum motivo ainda não esclarecido, a Progressiva FM aumentava a sua potência uma vez por semana, exatamente no horário de 20 a 22h das quintas-feiras, que era o horário do Artigo 5º. O sinal da rádio aumentava tanto que eu a sintonizava com sinal local em Pilares, não com sinal raquítico como de costume. Invariavelmente o Artigo 5º se estendia além do seu horário. Teve edição que acabou quase à meia-noite. Era até curioso ouvir a rádio baixando a potência depois do programa. Até o volume de som diminuía.

Para cumprir sua função de rádio comunitária, a Progressiva FM fazia parceria com associações de moradores do Complexo da Maré e com outras entidades que atuavam ali. A rádio não tinha comerciais. No lugar deles, colocava campanhas e mensagens educativas. Havia uma que recomendava explicitamente a substituição da margarina por manteiga, por ser mais saudável.

A Progressiva FM entrou no ar antes mesmo do fim da Fluminense FM (1994). A Progressiva FM acabou virando, obviamente, a nova rádio rock do Rio, pra quem podia sintoniza-la. Surgiu sem fazer propaganda. Só o barulho característico dos rocks que transmitia. Houve uma época em que agentes da Anatel diziam que era "questão de honra" achar e fechar a Progressiva FM. Só que não conseguiram. A rádio saiu do ar cerca de oito anos depois de entrar no ar. Foi extinta na mesma época em que a Rádio Cidade foi arrendada pelo projeto "Rede Rock" da 89 FM paulistana.

Mantivemos a Progressiva FM no ar por mais de 8 anos com recursos próprios, era a resistência undergound no dial carioca, participamos de momentos históricos como a tomada da reitoria da UFRJ, fomos citados em vários veículos de comunicação como a voz do submundo, várias bandas que hoje fazem sucesso deixaram sua fitinha demo lá.

Chegamos a ser a nº 1 na lista da Polícia Federal para ser fechada, para a Anatel era questão de honra lacrar a Progressiva FM, resistimos até o fim sem sair do ar, nunca conseguiram nos pegar.

Encerramos nossa programação no auge de audiência, com a consciência do dever cumprido.

Wladimir Aguiar não deixou completamente o rádio, após o fim da Progressiva. Ele e outros ativistas criaram no Complexo da Maré uma entidade comunitária que se candidatou à concessão de uma rádio comunitária. E eles conseguiram. A Maré FM entrou no ar há alguns anos, inicialmente em FM 105,9 MHz. As mudanças de posições das rádios FM do Rio de Janeiro obrigaram a Maré FM a se transferir para os 98,7 MHz, há alguns meses. A Maré FM tem uma programação popular, mas ao que tudo indica, cumpre sua função de rádio comunitária. Até há pouco tempo, Wladimir tinha um programa semanal de rock na Maré FM, o Rádio Palco, às 19h de sábado, com produção de Wladimir Aguiar e Marcos Araújo.

Em 26 de novembro do ano passado, Wladimir Aguiar divulgou o endereço da versão da Progressiva FM para a Internet

http://www.progressiva.fm.br


Fonte: http://www.radiorj.com.br/progfm.html

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Introducing the NEW 2016 Triumph Tiger 800

Triumph Bonneville 2016

A Historia da marca britânica de motocicletas Triumph

A marca britânica de motocicletas Triumph é uma das mais tradicionais no mundo das duas rodas. A empresa, que comemorou seu centenário em 2002, tem atividades em outros 12 países – Estados Unidos, Inglaterra, Austrália, Itália, Alemanha, Japão, Suíça, Suécia, França, Bélgica, Holanda e Japão – e comercializa cerca de 36 mil unidades por ano.
Apesar de ter celebrado 100 anos em 2002, a Triumph é mais antiga. A marca nasceu na última década do Século 19, após a ida do alemão Siegfried Bettmann para a Inglaterra. O empresário, que até então comercializava máquinas de costura, ficou impressionado com o aumento da frota de bicicletas naquele país e resolveu entrar no novo negócio. Bettmann deu o nome de Triumph às bicicletas que vendia, por ser um nome de fácil assimilação em toda a Europa.
A primeira motocicleta saiu da linha de montagem da Triumph, em Conventry (Inglaterra), no ano de 1902 – data de partida para a contagem do centenário - e recebeu a nomenclatura de “N°1”.  O veículo de duas rodas nada mais era que uma bicicleta com estrutura reforçada, equipada com um motor de combustão interna do fabricante belga Minerva, com 2,25 hp de potência, que ficava alocado na parte dianteira do quadro.
A Triumph ganhou popularidade rapidamente por um motivo: em pleno Fordismo, enquanto os engenheiros de outros fabricantes se preocupavam com a produção em larga escala, Mauritz Schulte, que era responsável pela engenharia da marca, procurava aprimorar e desenvolver novos mecanismos para as motocicletas. Essa política, em poucos anos, possibilitou o lançamento de outros modelos de excelente qualidade e tecnologias modernas para a época, como a partida a pedal.
Durante a 1ª Guerra Mundial, o governo da Inglaterra designou à Triumph a missão de equipar o exército britânico. As motocicletas da marca eram utilizadas para levar os soldados ao fronte de batalha.
O último acontecimento relevante nos anos 10 foi o rompimento entre Schulte e Bettmann, que ocorreu porque o fundador da marca queria diversificar a gama de produtos e acelerar o ritmo da linha de produção, algo que ia contra os princípios do engenheiro. Nesse período de sua história, a Triumph passou a fabricar até mesmo automóveis, o que dividiu a empresa em Triumph Motor Co. (automóveis) e Triumph Cycle Co. (duas rodas).
Devido à Grande Depressão, os anos 20 foram muito difíceis para a Triumph. Por esse motivo, a marca começou a produzir motocicletas “populares”, como a Modelo P, que tinha 494 cilindradas e custava apenas 42 libras. Foram comercializadas 20 mil unidades desse modelo. Só como comparação, a Type SD, top de linha da marca, saía na época por 83 libras.
Em 1937, sob o comando de Jack Sangster, a divisão de motocicletas lançou um modelo que se tornaria um ícone anos depois: a Speed Twin, conhecida também como Tiger 100. Esta motocicleta atingia 160 km/h, fato que a Honda, por exemplo, só iria conseguir em 1969, com a CB 750.
A 2ª Guerra e a entrada nos EUA
Na noite de 14 de novembro de 1940, em plena 2ª Guerra Mundial, a fábrica da Triumph, em Conventry, foi completamente destruída por um bombardeio do exército nazista e, provisoriamente, as motocicletas passaram a ser montadas na cidade de Warwik (Inglaterra). Uma nova planta, em Meriden (no centro da Inglaterra), foi construída rapidamente e inaugurada em 1942.
Os anos 40 também marcaram a entrada da Triumph nos Estados Unidos, algo que ocorreu após os norte-americanos terem se impressionado com o desempenho da Speed Twin (T100).
Nasce a mítica Bonneville
     Em 1954, o piloto Johnny Allen bateu o recorde de velocidade em uma motocicleta. A bordo do protótipo de uma T110, de 649 cilindradas, ele atingiu 343 km/h na pista de Bonneville Salt Flats. Cinco anos mais tarde, a Triumph adiciona um carburador duplo à T110 e realiza um ajuste fino no motor. Nasce, desta maneira, a mais famosa motocicleta da marca de todos os tempos, a T 120, que foi batizada de Bonneville, em comemoração ao feito de Allen. 

O início da década de 60 foi fabulosa para o segmento de motocicletas em geral e, especialmente para a Triumph, que havia encontrado uma fórmula vitoriosa. A Bonneville fez sucesso tanto na Inglaterra quanto nos Estados Unidos. A marca também venceu as principais competições esportivas, com os modelos TT e Daytona.

Mas, com o advento dos fabricantes japoneses, a Triumph perdeu mercado e, no final dos anos 60 e início da década de 70, a empresa acumulou prejuízos de 13 milhões de libras. Com a intervenção do governo britânico, uma nova companhia foi formada em 1973: a Norton-Villiers-Triumph. Neste período, ficou decidido que a produção seria transferida para Birmingham. Em protesto, os colaboradores da fábrica de Meriden entraram em greve e assim permaneceram por quase dois anos. Eles só voltaram às atividades em 1975, quando produziram a Bonneville 750 cc para o mercado norte-americano.
O fim e um novo começo
A fábrica de Meriden foi fechada no início de 1983. Mas o que parecia ser o fim da Triumph era, na verdade, o começo de um tempo de vitórias. O milionário John Bloor comprou o nome e fundou uma nova empresa privada: a Triumph Motorcycles Ltd.. A partir de 1985, a fabricante de peças Racing Spares, sob licença de Bloor, produziu a Bonneville USA, com o intuito de manter a marca em atividade.
Mas um novo plano estava sendo elaborado e, em 1990, surge uma nova Triumph, que apresentou motocicletas com motores de última geração, de três e quatro cilindros, dotados de toda a tecnologia desenvolvida pelos japoneses, mas com o estilo e a elegância da Europa.